Imagem disponível em: <https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?> Acesso em 26/07/2013.
Escrevo como se não tivesse nada para fazer, e quando termino, dou-me conta de que acabei de fazer uma das coisas eternas da vida. (Márcia Neves)
sexta-feira, 26 de julho de 2013
Ato de escrever
Um ser muito pequeno diante da complexidade humana e da grandeza de Deus e do mundo.Uma pessoa especial, linda, guerreira, feliz demais por fazer parte deste Universo colorido.
Formação: Desenvolvimento e Liderança - (INEXH)- Instituto Nacional de Excelência Humana. Graduação em Letras (Português e Espanhol)- Universidade Católica de Santos.
Pós-Graduação em Alfabetização e Letramento - Universidade Santa Cecília. Pós-Graduação em Língua Portuguesa (cursando).
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ÁS vezes, surpreendo-me com o que escrevi como se não tivesse sido eu!! Outras, orgulho-me..e ainda em outras, tenho vontade de deletar tudo! Assim, é a inconstância da escritora ou da mulher?
ResponderExcluirAnna, não diria inconstância. Mas algo que nos acontece dependendo do nosso estado de espírito. Acredito muito no ser humano completo, e este não se faz somente com a razão, creio que o nosso inconsciente tem mais espaço para guardar nossa capacidade de ser, por isso, às vezes desacreditamos do que fazemos quando reconhecemos algo feito por nós. Portanto, não diria que esse sentimento de surpresa, orgulho, seguido da atitude de desfazer, deletar seja feito do escritor, ou da mulher, mas do ser humano que tem a necessidade de se inovar e viver cada momento, cada dia, cada acontecimento como único, como de fato. E acreditar que o melhor dia pra se viver é o hoje.(...)
ResponderExcluirAbraço.